Introdução

Pretende este blog voltar a unir continentes, pelos quais se encontram distribuidos amigos de longa data. Da China aos EUA, da Austrália à velha Europa, será com um olhar Lusitano que descreveremos os lugares e contaremos as histórias que fazem o nosso dia-a-dia, num mundo onde as diferenças jamais separam pessoas.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

É seguir sempre em frente e virar à direita

Sydney é sobejamente conhecida, quase nem merece introdução. Para quem vem do centro do mundo, algures entre Braga e São Mamede d'Este, basta apanhar uma das A-novas até ao IP de trás os montes, seguir seguir seguir e em chegando à Birmânia virar à direita. Ligeiramente... Dar uns saltinhos em meia dúzia de rochedos (fazer uma pequena paragem em Bali para um café e um mergulho), uns passitos em terra vermelha e ao ver outra vez o mar, é aí.

Aqui não há wal-mart mas há o k-mart, não há o american idol, mas ao serão as janelas estão iluminadas por não sei que show do channel 9 ou da SBS. E às 5 as lojas também estão fechadas... para o jogging do fim de tarde ou o body-board na praia.

Ao contrário de Hartsville, disseram-me, conhecendo Sydney não se conhece a verdadeira Austrália. A maior distância que percorri neste país foram 30 km para ir ao Ikea. Consta que metade da gente de cá pouco mais andou dentro do seu país.

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