Introdução

Pretende este blog voltar a unir continentes, pelos quais se encontram distribuidos amigos de longa data. Da China aos EUA, da Austrália à velha Europa, será com um olhar Lusitano que descreveremos os lugares e contaremos as histórias que fazem o nosso dia-a-dia, num mundo onde as diferenças jamais separam pessoas.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Autocarros

Em Paris, lembro-me de ser difícil falar com um condutor de autocarro, ainda que para pedir uma infrmação simples, ficava sempre a impressão de estar a importunr o normal funcionamento da rede de transportes parisienses. Pelo contrário, não era muito difícil fazer um sinal ao condutor de um autocarro parado num sinal vermelho para que abrisse a porta deixando entrar um passageiro retardatário. Em Lisboa tal procedimento é ignorado pelo condutor, e em Sydney recebe-se a informação gestual de que a paragem fica la atrás.

Por outro lado, é comum estar parado vários minutos numa paragem à espera que o codutor fnalize as transacções de bilhetes de bordo (20% mais caros do que os pré-comprados) ou complete a informação de 5 minutos sobre todas as alternativas para chegar ao CBD (o centro, a city, o business district). Da primeira vez que precisei de tal informação tentei agradecer assim que sabia o suficiente para chegar ao meu destino, mas não consegui que o autocarro arrancasse antes de me ser despejada a informação de metade das lihas que operam nos "eastern suburbs".

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